A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD), tem se destacado pela condução de diversas obras importantes por todo o estado, retomando projetos abandonados por antigas gestões do PSB e implementando novas ações que visam colocar Pernambuco de volta nos trilhos do desenvolvimento. No entanto, esse avanço tem incomodado deputados da oposição, que agora atuam de forma coordenada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para travar pautas estratégicas do Executivo.
O bloqueio promovido por parlamentares oposicionistas, irá paralisar diversos projetos fundamentais para o estado, afetando diretamente a população. Entre os temas emperrados estão a autorização de novos empréstimos, indispensáveis para investimentos em infraestrutura e programas sociais, e a sabatina do novo administrador de Fernando de Noronha, considerada uma prioridade pela gestão estadual.
Comissões sob controle da oposição
A maior parte da obstrução ocorre nas comissões permanentes da Alepe, atualmente sob o comando de deputados da oposição, que têm utilizado essas posições para barrar ou retardar a tramitação de propostas do governo:
- Comissão de Constituição, Legislação e Justiça (CCLJ): presidida por Alberto Feitosa (PL), com Edson Vieira (União Brasil) como vice-presidente.
- Comissão de Finanças, Orçamento e Tributação: liderada por Antônio Coelho (União Brasil), com Alberto Feitosa (PL) na vice.
- Comissão de Administração Pública: presidida por Waldemar Borges (PSB), tendo novamente Antônio Coelho como vice.
Aliados do governo acusam a oposição de colocar interesses políticos acima das necessidades reais da população pernambucana. Já os oposicionistas alegam que estão apenas exercendo seu papel de fiscalização e cobram mais diálogo por parte do Executivo.
Enquanto o impasse persiste, projetos importantes seguem parados, comprometendo a capacidade do governo estadual de promover avanços em áreas como saúde, educação, infraestrutura e meio ambiente.